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Histórias que se contam no Reino da Educação

Olá pessoal, tudo bem com vocês? Quero compartilhar com vocês uma ideia que tive tem algum tempo, porém hoje quero externa-la a ideia é contar pra vocês historias algumas "surreais" no sentido de inacreditáveis, outras louváveis que acontecem ou poderia acontecer numa escola fictícia numa terra muito distante, uma ilha localizada no meio do oceano pacífico chamada oacacude, onde será dividido por capítulos, como se fosse um diário que não será atualizado todo dia, mas que tentará falar sobre ideologia, utopia, sonho, e todos os outros sentimentos e situações comuns em nossas escolas, espero que vocês gostem; aguardem!


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Fera terá mais tempo para fazer prova da UPE


A partir deste ano, os feras terão meia hora a mais para testes. Aumento do número de questões provocou mudança

Publicado em 05/04/2012, às 08h23

Margarida Azevedo

 / Foto: Hélia Scheppa/JC Imagem

Foto: Hélia Scheppa/JC Imagem

Estudantes que pretendem concorrer às vagas de graduação da Universidade de Pernambuco (UPE) devem ficar atentos a algumas mudanças que a comissão organizadora do vestibular vai implementar a partir deste ano. Uma delas será o acréscimo de questões. O exame tradicional terá 148 quesitos, em vez de 140. Já os candidatos do exame seriado que estão no 3º ano do ensino médio responderão 100 questões, dez a mais que no ano passado. Para os alunos dos 1º e 2º anos do seriado permanecem 90 quesitos. Por causa da ampliação das provas, o tempo de realização delas será aumentado em meia hora, totalizando, por dia, quatro horas e meia de exame.

Sociologia e filosofia são as únicas disciplinas do concurso tradicional que ganharão mais quesitos, quatro a mais cada uma. Até o último concurso, eram seis questões em cada prova. Agora, serão dez. No seriado, o incremento de questões ocorrerá nas matérias de sociologia, filosofia, língua estrangeira (inglês ou espanhol) e matemática. As duas primeiras ganharão mais duas questões cada (prova de seis passa a ter oito quesitos). Língua estrangeira terá acréscimo de quatro questões (de 6 para 10). Matemática receberá dois novos quesitos (de 10 para 12).

Outra novidade será a adequação de conteúdos. Os programas das disciplinas foram revistos e podem ser vistos no site da instituição. No seriado, nesse caso, só vale para quem está começando a seleção este ano, ou seja, cursa atualmente o 1º ano do ensino médio. "Uma das justificativas para as mudanças foi pautar o vestibular e o seriado tendo como base as novas orientações do Ministério da Educação, a partir das áreas do Exame Nacional do Ensino Médio", explica o vice-presidente da comissão de vestibular da UPE, Ernani Martins. Os ajustes também foram discutidos com as bancas que elaboram as provas, com donos de escolas particulares e com a Secretaria Estadual de Educação.

Em química, por exemplo, assuntos que caíam na prova do seriado dos candidatos do 3º ano migraram para o teste dos alunos do 2º ano. O mesmo ocorreu com conteúdos do 2º ano que passaram para os do 1º ano. Em física, a mudança foi mais sutil. Apenas em eletricidade houve desmembramento de alguns tópicos. Biologia, conforme Ernani Martins, não contou com modificação, porque já havia tido ano passado.

Em relação à inscrição do vestibular, a comissão informa que não mais aceitará a utilização do CPF de um pai ou responsável do estudante. O curso de engenharia mecatrônica, oferecido na Escola Politécnica, no Recife, passará a se chamar engenharia de automação. No câmpus de Garanhuns, no Agreste, a licenciatura em informática terá novo nome, licenciatura em computação.
ENEM - A comissão reafirmou que adotará o Enem como primeira fase do vestibular a partir do concurso que será realizado no fim de 2013. A UPE aplicará provas da segunda etapa. Até este ano, em 2012, a seleção continuará em fase única, com três dias de testes, todos realizados pela instituição.
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Comissão aprova punição para aluno que desrespeitar professor


Leonardo PradoMandetta afirma que a violência contra professores em sala de aula é crescente.
A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou na quarta-feira (28) proposta que prevê punição para estudantes que desrespeitarem professores ou violarem regras éticas e de comportamento de instituições de ensino.
Pelo Projeto de Lei 267/11, da deputada Cida Borghetti (PP-PR), o estudante infrator ficará sujeito a suspensão e, na hipótese de reincidência grave, será encaminhamento à autoridade judiciária competente. A proposta muda o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) para incluir o respeito aos códigos de ética e de conduta das escolas como responsabilidade e dever da criança e do adolescente estudante.
O relator, deputado Mandetta (DEM-MS), destacou que a violência contra professores do ensino médio e do fundamental é uma das causas da falta de qualidade da educação brasileira. “Professores com medo de sofrer violência ou represálias verbais e físicas, principalmente por parte de alunos, somado à falta de punição administrativa e/ou judicial dos estudantes indisciplinados ou violentos somente corroboram a existência de sérios problemas educacionais”, afirmou.
O parlamentar disse ainda que um estatuto que assegura apenas direitos, sem determinar deveres, desrespeita uma das regras básicas da educação, que é o respeito aos direitos dos outros. “É fato que há uma crescente violência contra professores e diretores em sala de aula, que não vem sendo coibida adequadamente pelas normas hoje em vigor. Cremos que o sistema de proteção integral determinado pela Constituição Federal às crianças e adolescentes também passa por imposição e cumprimento de deveres”, concluiu.
Tramitação
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, ainda será analisada pelas comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta:PL-267/2011Reportagem – Jaciene Alves
Edição – Daniella Cronemberger

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22,22% é o aumento para os professores da Rede Municipal de Bom Jardim - PE


A Câmara de Vereadores de Bom Jardim aprovou, nesta terça-feira, o projeto de lei que concede reajuste salarial de 22,22% a todos os professores e pedagogos da rede municipal de ensino, mesmo percentual aplicado pelo Ministério da Educação ao piso nacional dos professores.

O pagamento dos novos salários será retroativo a janeiro deste ano e as diferenças dos meses anteriores já estarão disponíveis no contracheque do mês de março. Os novos valores pagos vão variar entre R$ 1.089,32 (menor salário para professores com 150 horas-aula) e R$ 2.841,45 (maior salário para professores com 200 horas-aula). 

Fonte: bomjardimpe.com

Parabéns a Gestão Municipal que sem rodeios dá o aumento que o mec orientou!
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EDUCAÇÃO MUNICIPAL DE BOM JARDIM - INVESTIMENTO PESADO MARCA O INICIO DE 2012!

Antes de começar a explicar o tema aos leitores peço desculpas pelas poucas atualizações, o motivo é o básico, falta de tempo e algumas vezes inspiração pra escrever, mas, tentarei aparecer mais por aqui!
Agora sim falando sobre o tema, 2012 parece ser um ano marcante para a Educação de Bom Jardim,  o ano começa com muitas novidades e muita coisa boa acontecendo, começando então:
01. Aumento do percentual de aulas atividades de 20% para 30%  o que significa uma redução da Carga Horária em regência dos professores com 40 horas semanais, ano passado eram 07 expedientes em regência e esse ano são 06, possibilitando ao professor mais tempo para preparar suas aulas e assim melhorar a qualidade das informações repassadas em sala de aula; 
02. Outro fato marcante e talvez o mais impactante foi a troca do mobiliário escolar, bancas e birôs, de madeira foram substituídos por outros mais resistentes e totalmente novos, o que proporcionou aos professores e alunos um atrativo a mais a entrar em sala de aula para socializar o conhecimento, pois, o ambiente ficou muito mais organizado e esteticamente belo, onde foi gasto em torno de 2 milhões de reais;
03. A merenda Escolar está muito mais variada, além do básico e sempre em grande quantidade, as escolas estão recebendo verduras, frutas e legumes orgânicos, mostrando o compromisso da atual gestão em proporcionar aos alunos alimentação saudável aos alunos e além disso fortalecer a agricultura familiar, já que todos esses produtos são providos pela AGROFLOR, associação de agricultores locais, essa ação só gera benefícios, para todos pois como já disse antes promove alimentação saudável, fortalece a agricultura familiar e gera emprego e renda para agricultores locais.

04. Parcerias importantes estão sendo firmadas, principalmente com a secretaria de saúde, o que mostra um avanço enorme no cuidado com os alunos e professores, essa parceria tem proporcionado que excelentes profissionais orientem professores e alunos na construção de uma sociedade mais justa, igualitária e sã.

Estamos apenas no mês de março e acredito que se continuar desse jeito, teremos muito que comemorar e ações como essas, nos alegram e mostram que com ações eficientes trazem resultados eficazes na educação, algumas pessoas podem dizer que tudo isso que escrevi nada mais é do que obrigação da gestão, e eu posso até concordar, mas, comparando com outros municípios, digo sem medo de errar que Bom Jardim, tem mostrado maturidade, compromisso e seriedade com a educação, esperamos que essas atitudes permaneçam durante o ano todo e que sejam fiscalizadas para melhor desempenho e essas ações sejam mostradas com elevação dos índices de avaliação com SAEB, SAEPE e etc. 


Márcio Alexandre - Professor da rede municipal - Bom Jardim - PE
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MEC DIVULGA PISO SALARIAL DO PROFESSOR 2012! R$ 1.451,00



Reajuste será de 22,22% em relação a 2011. 
Aumento é para professor de nível médio e jornada de 40 horas semanais.

Do G1, em São Paulo

Ministério da Educação divulgou na tarde desta segunda-feira (27) que o piso salarial nacional dos professores será reajustado em 22,22% e seu valor passa a ser de R$ 1.451,00 como remuneração mínima do professor de nível médio e jornada de 40 horas semanais. A decisão é retroativa para 1º de janeiro deste ano.
Segundo o MEC, a correção reflete a variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido nacionalmente no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de 2011, em relação ao valor de 2010. O piso aplicado em 2011 foi de R$ 1.187, e em 2010, de R$ 1.024.
A aplicação do piso é obrigatória para estados e municípios de acordo com a lei federal número 11.738, de 16 de junho de 2008. Estados e municípios podem alegar não ter verba para o pagamento deste valor e, com isso, acessar recursos federais para complementar a folha de pagamento. No entanto, desde 2008, nenhum estado ou município recebeu os recursos porque, segundo o MEC, não conseguiu comprovar a falta de verbas para esse fim
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Educação e Política

Navegando por alguns sites, vi que alguns deles já alertam pra caça ao voto e fiquei pensando na relação entre Política e Educação e por sorte a minha encontrei no site http://educarparacrescer.abril.com.br/, um texto de Claudio Moura publicado em 17/12/2008 que apesar de quase quatro anos muita coisa, pra não dizer tudo é muito atual e interessante, o texto é o seguinte:


Política e educação

Como a qualidade da educação não é valorizada pela sociedade, melhorá-la não traz nenhum prêmio político



Alguns anos atrás, perguntei a um grande empresário por que ele não fazia o lobby da educação fundamental, reclamando com ministros e autoridades. Respondeu-me, laconicamente: já havia tentado, sem êxito. Ele tinha razão. Brasília não é o local para brigar pela qualidade da educação. Entre outras coisas, o MEC não opera escolas nesse nível. Grande parte da educação inicial é do município, que paga a conta, contrata os professores e administra o sistema. E é lá também que a politicagem entra pela porta dos fundos. Note-se que 60% dos diretores são escolhidos politicamente. 

E isso acontece porque a lógica do sistema é perversa. Imaginemos que o prefeito tivesse um caderno de contabilidade, com páginas para os ganhos e páginas para as perdas (definidas de forma abrangente: políticas ou financeiras). Para saldar uma dívida de campanha, o prefeito nomeia como diretora a cunhada do seu cabo eleitoral ou a amiga do deputado - imbecis perfeitas que vão azedar o clima da escola. Essa nomeação rende para o prefeito uma anotação na conta de ganhos e nenhuma na conta de perdas, pois ninguém reclama. Alunos e pais não entendem ou não sabem mostrar politicamente a sua insatisfação. O mesmo ocorre com a contratação de merendeiras desnecessárias, o leilão dos cargos em comissão e o comércio das transferências. 

Há prefeitos de desempenho impecável. Mas as boas intenções de alguns não resistem à tentação de entrar em um jogo (legal) no qual só existem ganhos. Contudo, tal jogo é profundamente lesivo para a educação. Pior, como a qualidade da educação não é valorizada pela sociedade, melhorá-la não traz nenhum prêmio político. Portanto, se não mudarem as regras do jogo, fica difícil melhorar o ensino. A solução óbvia e possível é fazer com que o jogo político passe a produzir também perdas. Aí está o papel do empresariado local e do terceiro setor. Além do poder dos seus decibéis, as maiores empresas locais são assediadas pelos prefeitos e secretários, com pedidos de quadras esportivas e tudo o mais. 

Há duas linhas possíveis de atuação. Uma delas é, simplesmente, tomar os resultados da Prova Brasil ou do Ineb e cobrar melhorias do prefeito ou do secretário de Educação. Basta levar uma tabela e mostrar: "Vocês estão aqui. Onde prometem estar em dois anos?". Ou então ir diretamente às escolas, para fazer o mesmo pacto com as diretoras, visando a melhorias nas pontuações. Em ambos os casos, ganhos serão recompensados (prêmios, computadores, medalhas, diplomas?) e retrocessos criarão constrangimentos. A segunda alternativa é entrar na lógica da escola e substituir os mecanismos perversos por outros virtuosos. Que empresário já visitou alguma escola pública de sua vizinhança? Quantos sabem como as pessoas se sentirão valorizadas com sua visita? Mas, durante a visita, muito do errado feito pela administração será desvendado. Por que não almoçar todo mês com o secretário de Educação ou com o prefeito, para falar de educação? Sem arrogância nem agressão, ele vai deixar claro para o prefeito que as decisões que apenas produziram ganhos podem passar a ter perdas, pois empresários (e o terceiro setor) falam alto e têm poder. 

Faz pouco, um empresário recebeu vários pedidos do prefeito. Com toda a amabilidade, ele prometeu tudo o que foi pedido. Apenas disse que antes da aprovação definitiva gostaria de conversar mais sobre educação. Esse prefeito vai pensar duas vezes antes de nomear outro imbecil, como moeda de troca da política. E vai ficar ainda mais preocupado se o empresário mandar seu contador verificar como estão sendo gastos os orçamentos da educação. 

O empresário deverá transmitir aos políticos locais três mensagens: 1) A única prioridade é melhorar a qualidade da educação inicial; 2) Escola é como empresa; se não buscar a eficiência com método e competência, ela não virá; 3) A política deverá ser banida da escola, pois é inaceitável. Se os empresários repetirem isso e cobrarem resultados com energia, farão uma revolução na educação dos seus municípios - e a custo praticamente zero.
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